Professores: João Camillo Penna e Ricardo Basbaum
Horário: 14:00 às 18:00 h.
Local: Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica. R. Luís de Camões, 68 – Centro.
Início das aulas: dia 21 de março.
EMENTA: Testemunhamos, hoje, a crise e os limites do Projeto Moderno, indiciados dentre outras coisas pela crise climática. O momento atual é definitivamente o pós-iluminista, se equacionarmos iluminismo e modernidade, quando as noções de sujeito universal, livre, e autônomo se tornam problemáticas, senão obsolescentes ou até ofensivas. Ao mesmo tempo, identificamos, também hoje, maciçamente nas artes e na cultura, o ressurgimento de autoritarismos e moralismos, que obrigam a recorrer como estratégia de defesa a estas mesmas ferramentas modernas em crise: liberdade de expressão, discurso emancipatório, direitos humanos, revolução. Diante de tal impasse, a arte contemporânea frequentemente retorna à zona de conforto de sua definição moderna, desinteressada e autônoma, recorrendo a ferramentas de transformação político-social hoje insuficientes. O que outrora seria uma posição de resistência, ao chamar para si o direito de “dizer tudo” (Sade) ou de “olhar tudo” (naturalizando, segundo Nicholas Mirzoeff, as relações entre autoridade e Poder), hoje parece apenas reforçar um automatismo aceleracionista na era do liberalismo tardio, para usar uma expressão de Elizabeth Povinelli, perpetuando privilégios, assim como um territorialismo universalista, autoritário. Através de alguns eixos estratégicos, configurados no interior do programa geral de “descolonização permanente do pensamento”, trataremos de discutir alternativas, linhas de fuga, ou proposições que acionam as fontes de uma tradição de enfrentamento que acreditamos transformadora, apropriada à condição geográfica do pensamento a partir do sul. Curso oferecido em conjunção com o Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes (PPGCA) da UFF e com Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGARTES) da UERJ.
Núcleo 4. Aulas 9 e 10 – 16 de maio, 6 de junho (não houve aula no dia 23, nem no dia 30 de maio). Programa: Necropolítica, território, novos corpos da política. Por uma arte biopolítica. As mortes de Marielle Franco e de Matheus Passareli (Matheusa) como balizas da necropolítica carioca. A questão do território. Arte biopolítica no território.
Bibliografia principal:
Mbembe, Achille. Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte. Trad. Renata Santini. Arte & Ensaios. Revista do ppgav/eba/ufrj, n. 32, dezembro 2016. Edição da N-1: Necropolítica. São Paulo: N–1, 2018.
Kilomba, Graba. “A máscara”. Trad. Jessica Oliveira de Jesus. Cadernos de Literatura em tradução, n. 16, 2014.
Fabião, Eleonora. “O programa performativo. O corpo em experiência”. ILINX Revista do LUME (Núcleo interdisciplinar de pesquisas teatrais da Unicamp) #4, 2013.
Frente 3 de fevereiro. O livro: Zumbi somos nós. Link do blog.
Enwezor, Okwui. “The Production of Social Space as Artwork: Protocols of Community in the Work of Le Groupe Amos and Huit Facettes”(pp. 223-251). In: Stimson, Blake e Sholette, Gregory (eds.). Collectivism After Modernism – The Art of Social Imagination after 1945. Minneapolis, University of Minnesota Press, 2007.
Silva, Denise Ferreira. “O evento racial“. Palestra proferida em São Paulo, Casa do povo, 04/04/2016.
Barros, Rachel e Farias, Juliana. Deslocamentos políticos entre periferia e centro através de territórios e corpos. [Manuscrito]
Preciado, Beatriz (Paul). Manifesto Contrassexual. Práticas subversivas de identidade sexual. Trad. Maria Paula Gurgel Ribeiro. São Paulo : n-1 edições, 2014.
Santos, Milton. O retorno do território. OSAL : Observatório Social de América Latina. Año 6 no. 16 (jun. 2005- ). Buenos Aires : CLACSO, 2005-.
Bibliografia suplementar:
Kilomba, Grada. “Descolonizando o conhecimento”. Uma Palestra-Performance de Grada Kilomba. Trad. Jessica Oliveira.
Kilomba, Grada. Plantation Memories. Münster: Unrast-Verlag, 2010.
Mbembe, Achille. Critica da Razão Negra. Trad. Marta Lança. Lisboa: Antígona Editores Refratários, 2014. Edição da n–1. Crítica da razão Negra. Tradução: Sebastião do Nascimento. São Paulo: n–1, 2018.
Silva, Denise Ferreira. “Ninguém: direito, racialidade, violência”. Meritum. Belo Horizonte, v. 9 n.1, jan./jun. 2014.
Silva, Denise Ferreira. “Notes for a Critique of the ‘Metaphysics of Race’”. Theory, Culture & Society, 2011, vol. 28(1).
Silva, Denise Ferreira. “’‘Bahia Pêlo Negro’ Can the Subaltern (subject of Raciality) Speak?”Ethnicities. Sagepub.com. University of San Diego, Dezembro, 2008.
Silva, Denize Ferreira. Towards a Global Idea of Race. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2007.
Butler, Judith. “Preface, Introduction, Bodies That Matter”. Bodies That Matter. On the Discursive Limits of “sex”. Nova York/ Toronto”Routledge, 1993.
Preciado, Paul. Meu corpo não existe. Trad. e adaptação: Inaê Diana Lieksa. Transfeminismo. Feminismo Intersecional relacionado às questões trans. Versão em inglês: My Body doesn’t Exist.
Preciado, Paul. Feminismo não é humanismo. Trad. Charles Feitosa. Monstruosas.
Spivak, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar. Trad. Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2010.
Jota Monbaça. Pode um cu mestiço falar?.
Harney, Stefano & Moten, Fred. The Undercommons. Fugitive Planning & Black Studies. Brooklyn, NY: Autonomedia, 2013.
Haesbaert, Rogério. Dos múltiplos territórios à Multiterritorialidade. Conferência, Porto Alegre, 2004.
Haesbaert, Rogério. O mito da desterritorialização econômica. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011, 6a. edição.
Franco, Marielle. UPP – A redução da favela a três letras: uma análise da política de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Dissertação de Mestrado. UFF, 2014.
Foucault, Michel. “Direito de morte e poder sobre a vida”. História da sexualidade I. A vontade de saber. Trad. Maria Theresa da Costa Albuquerque e J.A. Guilhon de Albuquerque. Rio de Janeiro: Graal, 1977.
Foucault, Michel. “Aula de 17 de março de 1976”. Em defesa da Sociedade. Trad. Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Núcleo 5. Aulas 11 e 12 – 13, 20 de junho. Programa: Monumentos, anti-monumentos, ocupações, arte pública. O caso do Rio de Janeiro. Monumentos são destinados a fazer lembrar, no entanto ninguém os vê. Monumento e anti-monumento. A arte de esquecer e a arte de lembrar. Apropriações, desapropriações, ocupações. Estudos de caso: O Cais do Valongo e a Vila autódromo. A arte pública seria a arte por excelência, na medida em que toda a arte é (ou deveria ser) essencialmente pública? Existe arte pública de fato ou apenas um horizonte ideal nunca de fato realizado, ou apenas parcialmente realizado, em um mundo crescentemente privatizado? Arte e ocupação.
Bibliografia principal
Kraus, Rosalind. “A escultura no campo ampliado”. in Arte & Ensaios, nº 17, 2008. Tradução Elizabeth Baez. https://www.ppgav.eba.ufrj.br/wp-content/uploads/2012/01/ae17_Rosalind_Krauss.pdf
Jordão, Rogério Pacheco. Capítulo 2: “O Valongo na paisagem da cidade”. Uma descoberta anunciada: lembranças, apagamentos e heranças do mercado de escravos do Valongo no Rio de Janeiro. Tese de Doutoraado. PUC-Rio, 2015.
Ribas, Cristina e Sargentelli, Lucas (Orgs.). Vocabulários em movimento vidas em resistência– Singularidades da luta a partir de conversas na Vila Autódromo. Projeto Futuro da Memória / Céu aberto. Goethe-Institut. Museu das Remoções, 2017.
Dumbadze, Alexander e Hudson, Suzanne (eds.) Contemporary Art : 1989 to the present. Capítulo 8: Activism: Giunta, Andrea. “Activism”, pp. 234-244; Bryan-Wilson, Julia. “Knit Dissent”, pp. 245-253; Raqs Media Collective, “Light from a Distant Star: A Meditation on Art, Agency, and Politics” (pp. 254-264). Malden: Wiley-Blackwell, 2013.
Mesquita, André. “Capítulo 3. Coletivismo artístico no Brasil”. Arte ativista e ação coletiva. Dissertação no Departamento de História, USP, 2008.
Thrift, Nigel. Capítulo 10: “Turbulent passions: towards an understanding of the affective spaces of political performance”. pp. 220-254. Non-Representational Theory. Space, Politics, Affect. Nova York, Routledge, 2008.
Bibliografia suplementar
Koselleck, Reinhart. “War memories: Identity Formations of the Survivors”. The Practice of Conceptual History: Timing History, Spacing Concepts. Stanford: Stanford University Press, 2002.
Brum, Eliane. De uma branca para outra. O turbante e o conceito de existir violentamente. El país. 20 de fevereiro de 2017.
Greenberger, Alex. “French Artists, Arts Professionals Pan Jeff Koons’s Proposed Paris Memorial to Victims of Terrorist Attacks”. ArtNews, 22/01/2018.
“Non au cadeau de Jeff Koons”. Collectif. Libération. 21 de janeiro de 2018.
“Lenin Statue Turned Into Darth Vader In Odessa, Ukraine”. https://www.boredpanda.com/lenin-darth-vader-monument-statue-wifi-odessa-alexander-milov/
Young, James. “Memory and Counter-memory”. Harvard Design Magazine, n. 9, 2018.
Hernandez, Juan Felipe. The Praxis of Horst Hoheisel: the Countermonument in an Expanded Field. Dissertação de mestrado. Universidade de Massachusetts, 2012.
Freeman, Nate. “City of Kassel awards Olu Oguibe Documenta 14’s Arnold Bolde Prize”.
Sayev, Nadja. “Ai Wei Launches controversial public art project focused on Immigration”. The Guardian, 11 de outubro de 2017.
Sister, Sergio, Basbaum, Ricardo et alii. “O que é arte pública?”, enquete. Revista Trópico.
Dosh, Mya.”Richard Serra, tilted Arc”. Khan Academy.
Bataille, Georges. “L’obélisque”. Oeuvres complètes, volume 1. Paris: Gallimard, 1971.
Demos, T.J. “Anthropocene, Capitalocene, Chthulucene- The Many Names of Resistance”. Against the Anthropocene: Visual Culture and Environment Today. Provas, janeiro de 2017.
Exercícios. Aulas 13, 14, 15 – 27 de junho; 4 de julho. Programa: como trazer as questões discutidas no curso – ou seja, descobri-las em proximidade, ainda problematizando-as – através de um conjunto de práticas e processos? Elaborar proposta de exercício nessa direção.
Outras referências. (Bibliografia dos outros núcleos)
Agostini, Ângelo. Proclamação da República. (charge de 1896).
Arendt, Hannah. “O espaço da aparência e poder”. A condição humana. Trad. Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universistária, 2007, 10a. edição.
Baecker, Dirk. “Why Systems?“. Theory Culture & Society 18 (2001).
Bentes, Ivana. Não é neutralizando Lula que o povo vai emergir.. (Pdf). Link da Cult. Cult, 9/04/2018.
Bolle, Mônica de.”O ladrão honrada da esquerda e a falsa ideia da direita“. Opinião, 9/04/2018.
Boulos, Guilherme e D’Avila, Manuela. Guilherme Boulos e Manuela D’Ávila: Um atentado à democracia.
Brum, Eliane. “Fui morto na internet como se fosse um zumbi da série the walking dead”. El País. 12 de setembro de 2018.
Brum, Eliane. Lula, o humano. Compreender as contradições de Lula e do PT no poder é mais importante e urgente para o país do que construir um mito. El país, 09/04/2018.
Butler, Judith. “Sex and Gender on Simone de Beauvoir’s ‘Second Sex’”. Yale French Studies, n. 72, 1986.
Butler, Judith. Problemas do Gênero. Trad. Renato Aguiar. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
Chakrabarty, Dipesh. “O clima da história: quatro teses”. Trad. Denise Bottman, Fernando Ligocky, Diego Ambrosini, Pedro Novaes, etc. Sopro, 91.
Chakrabarty, Dipesh. “Postcoloniality and the Artifice of History”. Provincializing Europe. Postcolonial Thought and Historial Difference. Princeton: Princeton University Press, 2000.
Chomsky, Noam; Foucault, Michel. “Human Nature Justice versus Power”. The Chomsky-Foucault Debate. Nova York: The New Press, 2006; Trad. espanhola: “La naturaleza humana – justicia versus poder, un debate”. Trad. Leonel Livchits. Katz discussiones, s/d; vídeo do debate (1971).
Clarke, Bruce e Hansen, Mark (eds.) Emergence and Embodiment. New Essays on Second-Order Systems Theory.. Durham/Londres: Duke University Press, 2009.
Clarke, Bruce e Hansen, Mark B.N. “Introduction: Neocybernetic Emergence“. Clarke, Bruce e Hansen, Mark B.N (eds.). Emergence and Embodiment. New Essays on Second-Order Systems Theory. Durham e Londres: Duke University Press, 2009.
Collins, Patricia Hill. Aprendendo com o outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado. Volume 31, Número 1 Janeiro/Abril 2016.
Comitê invisível. Motim e destituição. Trad. Vinicius Honesko. São Paulo: n-1, 2017.
Cossan, Roberto. Poema bobinho, 09/04/2018.
Crimp, Douglas. “O museu pós-moderno”. Sobre as ruínas do museu. Trad. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Dabashi, Hamid. Can Non-Europeans Think? Londres: Zed Books, 2015.
Deleuze, Gilles. “Que é acontecimento?” A dobra. Leibniz e o barroco. Trad. Luiz Orlandi. Campinas: Papirus, 1991.
Derrida, Jacques. “A Certain Impossible Possibility of Saying the Event”. Trad. Gila Walker. Critical Inquiry, 33. Inverno, 2007.
Despret, Vinciane. Angelaki. Journal of the Theoretical Humanities. Volume 20, n.2, junho 2015.
Farquharson, Alex; Demos, T.J. Uneven geographies. Catálogo da exposição. Nottingham Contemporary (8 de maio – 4 de julho de 2010).
Foster, Hal (ed.) Vision and Visuality. Seattle, Bay Press, 1988.
Foucault, Michel. “O que são as luzes?”. Ditos e escritos, vol. II. Motta, Manoel Barros da (org.). Trad. Vera Lucia Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1999.
Franco, Marielle. “A emergência da vida para superar o anestesiamento frente à retirada de direitos: o momento pós-golpe pelo olhar de uma feminista, negra e favelada”. Bueno, Winnie; Burigo, Joanna et alii (orgs.) Tem saída. Ensaios críticos sobre o Brasil. Editora Zouk/Casa da Mãe Joanna, 2017.
Freitas, Jânio de. Estava escrito. Folha de S. Paulo, 08/04/2018.
Greenberg, Clement. “Pintura modernista“. In: Ferreira, Glória e Mello, Cecilia de (orgs.). Clement Greenberg e o debate crítico. Trad. Maria Luiza Borges. Rio de Janeiro; Jorge Zahar Editor, 1997.
Haar, Michel. “Nietzsche and Metaphysical Language”. David Allison (ed.) The New Nietzsche. Contemporary Styles of Interpretation. Nova York: Delta, 1977.
Haraway, Donna. “Anthropocene, Capitalocene, Plantionocene, Chthulucene: Making Kin”. Originalmente publicado em: Environmental Humanities, vol. 6, 2015, pp. 159-165. Disponível em: http://environmentalhumanities.org/arch/vol6/6.7.pdf
Hayles, Katherine. How We became Posthuman. Virtual Bodies in Cybernetics, Literature, and Informatics. Chicago e Londres: University pf Chicago Press, 1999.
Hayles, N. Katherine. “Cybernetics“. Mitchel, W.J.T. e Hansen, Mark B.N (eds.). Critical Terms for Media Studies. Chicago e Londres: University of Chicago Press, 2010.
Ipanema, Rogéria. Imagem carnavalizada do poder.
Jay, Martin. “Scopic Regimes of Modernity”. Foster, Hal (ed.) Vision and Visuality. Seattle, Bay Press, 1988.
Kafka, Franz. “Josefina, a cantora ou o povo dos camundongos”. Um artista da fome e A construção. Trad. Modesto Carone. São Paulo: Companhia das Letras, s/d/
Kant, Immanuel. “Resposta à pergunta ‘Que é esclarecimento?’’”. Textos seletos. Trad. Floriano de Sousa Fernandes. Petrópolis: Editora Vozes Ltda., 1974.
Kant, Immanuel. Ideia de uma história universal com um propósito cosmopolita. Trad. Artur Morão. http://www.lusosofia.net/textos/kant_ideia_de_uma_historia_universal.pd
Kaufmann, Stuart e Scarfe, Adam C. Foreword, Introduction. Henning, Brian G. e Scarfe, Adam C (eds.) Beyond Mechanism. Putting Life Back into Biology. Lanhan: Lexington Books, 2013.
Kiffer, Ana. quero a saúde do Lula. a dele. e do que ele chamou da ideia dele. muito longe da grécia. da prisão. e de curitiba. e perto da necessidade de sabermos quem matou a marielle.
Latour, Bruno. “Why has critique run out of steam? From Matters of Fact to Matters of Concern”. Critical Inquiry, 30 (Inverno 2004).
Latour, Bruno. Jamais fomos modernos. Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 2009, 2a. edição.
Lessa, Renato. Sem Lula, esquerda ou se une ou estará fora do segundo turno . Folha de S. Paulo, 09/04/2018.
Livingston, Ira. “Complex Visuality: The Radical Middleground“. Clarke, Bruce e Hansen, Mark B.N (eds.). Emergence and Embodiment. New Essays on Second-Order Systems Theory. Durham e Londres: Duke University Press, 2009.
Lula da Silva. Áudio editado do discurso de Lula de 07/04/2018. Transcrição do discurso. Brasil de fato.
Magnoli, Demétrio. O dia da prisão de Lula. Blog da Folha de S. Paulo, 07/04/2018.
Mirzoeff, Nicholas. “O direito a olhar“. ETD – Educação Temática Digital. Campinas, SP, v. 18, n. 4, p. 745-768, nov. 2016.
Mirzoeff, Nicholas. Não é o Antropoceno é a cena da supremacia branca ou a linha divisória geológica da cor. Trad. Rita Natálio. Buala.
Mirzoeff, Nicholas. The appearance of black lives matter. Miami, NAME, 2015.
Nodari, Alexandre. Censura: ensaio sobre a ‘servidão voluntária’. Tese de doutorado. PPG em Literatura da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2012.
Oliveira, Rodrigo Perez. Diferente de Getúlio, Lula entrou para a história sem precisar sair da vida.
Osborne, Peter. “Theorem 4. Autonomy- Can it be true of Art and Politics at the same time?”. The Postconceptual Condition. Critical Essays. Londres/Brooklyn: Verso, 2018.
Paul, Ian Alan. The Dis/appeared. 25 Notes on Colonial Regimes of Perception
Povinelli, Elizabeth. “Routes/Worlds”. e-flux Journal #27 – September, 2011.
Povinelli, Elizabeth. “The Fog of Meaning and the Voiceless Demos”. Geontologies. A Requiem to Late Liberalism. Durham/Londres: Duke Universty Press, 2016.
Provesi, John. “Beyond Autopoiesis: Inflections of Emergence and Politics in Francisco Varela”. Clarke, Bruce e Hansen, Mark (eds.) Emergence and Embodiment. New Essays on Second-Order Systems Theory. Durham/Londres: Duke University Press, 2009.
Rancière, Jacques. “O começo da política; O dano política e polícia”. O desentendimento. Política e filosofia. Trad. Ângela Leite Lopes. São Paulo: Ed. 34, 1996.
Rancière, Jacques. “Ten Theses on politics”. Theory & Event, 5:3, 2001.
Ribeiro, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: ed. Letramento, 2017.
Sade, Marquês de. A filosofia na alcova, ou os preceptores imorais. Trad. Contador Borges. São Paulo: Iluminuras, 2013.
Sakamoto, Leonardo. E, no final, Lula reescreveu a história de sua própria prisão.
Santos, Valdelice Conceição. O discurso de Edir Macedo no livro orixás, caboclos e guias. Deuses ou demônios?: impactos e impasses no cenário religioso brasileiro. Dissertação de mestrado. Programde Pós-Graduação em Ciências da Religião da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP), 2010.
Shaviro, Steve. “Deleuze’s encounter with Whitehead”. http://www.shaviro.com/Othertexts/DeleuzeWhitehead.pdf (Publicado com o título de: “Actual Entities and Eternal Objects”. Without Criteria. Kant, Whitehead, Deleuze, and Aesthetics. Cambridge, Londres: The MIT Press, 2009.)
Silva, Vagner Gonçalves da. “Neopetencostalismo e religiões afro-brasileiras: significados do ataque aos símbolos da herança religiosa africana no brasil contemporâneo”. Mana 13(1): 207-236, 2007.
Stengers, Isabelle. “The Cosmopolitical Proposal”. Latour, Bruno; Weibel, Peter (eds.). Making Things Public. Atmospheres of Democracy. Cambridge/Londres: The MIT Press, 2005. [Tradução em português: “A proposição cosmopolítica“]
Varela, Francisco. “The Emergent Self”. Brokman, John. The Third Culture. Beyond the Scientific Revolution. Simon & Schuster, 1995.
Virno, Paolo. “Historia Natural”. Cuando el verbo se hace carne. Trad. Eduardo Sadier. Madri: Traficantes de sueños, 2005.
Some content on this page was disabled on March 29, 2021 as a result of a DMCA takedown notice from Charles Pearson. You can learn more about the DMCA here:
https://wordpress.com/support/copyright-and-the-dmca/